O poder da Cúrcuma sobre a Depressão
A depressão é uma doença neurológica cuja origem ainda não é muito exata.
No entanto sabemos que alguns fatores, como estresse, trauma, má qualidade de vida, e inúmeros outros podem levar à um quadro depressivo.
Esta doença afeta milhões de pessoas em todo o mundo, além de estar em constante ascensão na sociedade moderna.
O tratamento medicamentoso dessa doença é longo e muitas vezes desgastante, por causa dos efeitos colaterais das medicações convencionais.
A cúrcuma, uma especiaria milenar de origem asiática vem chamando cada vez mais atenção quanto aos seus efeitos antioxidantes e antinflamatórios.
A revisão minuciosa da literatura científica permite constatar que a cúrcuma, através da curcumina (o principal componente do rizoma da Curcuma Longa L.) tem considerável efeito neuroprotetor e antidepressivo no hipocampo.
Alguns estudos pré-clínicos para avaliação de antidepressivos utilizam animais submetidos ao estresse crônico.
Outros estudos utilizaram esta mesma metodologia de trabalho e confirmaram que a cúrcuma tem efeito antidepressivo sobre o cérebro de animais submetidos à depressão.
Outros comprovam que a curcumina aumenta consideravelmente os níveis de BDNF, que é um gen importante de crescimento e manutenção de neurônios específicos relacionados com a depressão.
Ainda associam-se alterações sistêmicas no hipocampo com a doença depressiva, isto é, quando o sistema nervoso central e periférico fica deficiente na manutenção de células nervosas em humanos. A cúrcuma se mostrou útil na preservação e diferenciação de novos neurônios e sinapses, sem relatos de efeitos colaterais como ocorre na maioria dos fármacos clássicos, logo, um polifenol eficaz para tratamento da depressão em todos os níveis da doença sem efeitos colaterais.
Agora me diz: Isso é ou não uma informação fantástica?
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Um beijão e até mais…